Um destes dias alguém perguntava a outro alguém no pequeno écran:
aonde você mora?
Respondo como esse alguém respondeu:
eu moro andando...
Querendo dizer (repetir... e é disso que me estou cansando)... quanto mais corremos sem tino, de nenúfar em nenúfar nada aprofundando, em nenhuma flor demorando, mais parados vamos estando. Genética dificuldade esta a minha de viver parada só cansando(-me) de correria tonta a nenhum lado me levando. Quero continuar a morar voando sentindo que a algum lado vamos chegando e novamente andando e depois aportando e a seguir navegando, mas demorando com tempo (sentando) e sentido as sementes todas semeando... que é como quem diz: sonhando e acreditando que há futuros nelas germinando,
(des)esperando?
Assim como está, correr por correr,
(morar parando)
não dá.
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