Não foi a consciência a querer.
Foi o cansaço que falou mais alto... e um despertador programado para as 5:30 a justificar os sonos acumulados. Tentei muito, mas os olhos não quiseram e fecharam.
Tive pena.
Ou, talvez, depois do que hoje li, não valha a pena ter (sen)tido pena.
Fica só a pena de outras coisas caída da asa das expectativas que criámos.
Condenação a pena simplificada ou suspensa, isso é que havemos de ver.
(Ultimamente... penas a mais para esta ave a que chamamos educação. Duras penas.)
Recordação
Há 5 anos
2 comentários:
Não valeu a pena ter pena mesmo, pelo que ainda vi. A ornalista foi, como sempre, hois master's voice e só deixou falar quem ela quis -interrompendo quando a conversa não lhe pa4receia de feição...Pobre país que bem queríamos torar da vil tristeza de que falava já Camões...
Pois... e tu bem sabes... bem vi o sofrimento da outra vez... Abraço
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