Vai começar a série das últimas avaliações em catadupa dos meus quatro níveis diferentes (cruzes! não aconselho...), tenho de me preparar (ler muito, pensar) para vinte entrevistas individuais à turma do 5º ano (sim, mestrado), vou aplicando como posso, turma a turma, os questionários posteste a todas as turmas de 5º ano, tive de ir ao médico para ver se a gripe já fugiu de vez depois de duas caixas de antibiótico (sim, sim, gripe/bronquite resolvida... só os eternos problemas respiratórios próprios de heroína de romance antigo, também eles antigos, que me deram esta aura de asmática - soft one - flor estufa, que me esforço por contrariar minuto a minuto... mas mal... esqueço-me da profilaxia e vai de broncodilatador em excesso por cada crise... o que , lá está, parece que não ajuda o coração e pronto, há que retomar o juízo e juro que estou a tentar porque ralham comigo e eu nunca gostei que ralhassem comigo)... farmácia portanto (horas gastas!), fazer uma sopa, jantar, responder ao mail, encomendar uns livros sobre, precisamente, essa tarefa importantíssima que serão as entrevistas finais depois deste trabalho todo e... a minha teia, a minha teia... será que é vício a minha teia? Claro que é. O mais doce dos meus vícios (sem contar com o açúcar que ponho no chá... ai se me vissem! Que vergonha!).
Enfim... haja saúde e energia. Não me queixo de falta de nenhuma neste momento...
Hoje aproveito apenas para partilhar um dos livros que espero chegue rapidamente aqui a casa, acabadinho de encomendar à Gulbenkian (sugestão preciosa da orientadora) numa versão traduzida do original.
Quem sabe alguém pode também fazer bom uso.
O tema parece-me fascinante e quero fundamentar correctamente os meus passos nesta área tão delicada da investigação envolvendo as crianças...
Autor(es): M. Elizabeth Graue, aut. Daniel J. Walsh, co-aut.
Ana Maria Chaves, trad.
Teresa Vasconcelos, rev.
Edição 1.ª, 2003
Assunto(s)
Educação. Ensino. Pedagogia
Título original: Studying children in context: theories, methods and ethics (1998)
E na aula de matemática (5º ano), a propósito do problema da Nocas e da Bia... acabámos a fazer cálculo com relativos... (matéria do final do 6º ano). Continuaremos na próxima aula!
Nota final: o dia amanheceu chuvoso e os meus melrinhos baby voltaram a passear-se com os pais. Não foi possível fotografar. Hoje ao fim do dia voltei a vê-los no jardim. Há imagens de paz que nos enchem de serenidade, mesmo no meio de toda esta aceleração...
(E a sopinha de agrião ficou deliciosa...)
8 comentários:
Olá Teresa;este (livro)foi um dos companheiros valiosos no processo de construção das entrevistas da dissertação de mestrado.Ao que parece também está a passar pelo mesmo.Os cabaninhas desejam Bom trabalho e muita força.A nossa escolinha fica muito perto Cabanas, Quinta do Anjo e estaremos nela ainda todo o mês de Junho, será que tem um tempinho para nós?Beijinhos. Fátima
Teresa do LIndo Nome, queres apostar em como vais ter um tempinho para os Cabaninhas? Não é de ti dizer não e quem resiste ao pedido deles, feito com tanto jeitinho? E quanto ao mestrado, tenho Amigos em Altos Lugares e tenho falado com eles a teu respeito. Creio que te vão fazer uma surpresa e o teu Tempo se vai multiplicar e estender como as ondas num lago tranquilo para onde lançássemos um seixo. Dá-nos notícias do gatito. Também ando para aqui a cria um Farrusquinho, todo preto, que é arisco mas já me trouxe um bebé para eu amadrinhar... As melhoras completas, porque se não ages, adoeces, tenho a certeza. Beijo da Carmo
PS. Falar convosco todos os dias é o meu lazer. Ler-vos o meu prazer. Conhcer-vos, o meu orgulho.
Já tinha dito sim aos cabaninhas há uns dias atrás, agora é apenas a confirmação... como tinha dito sim a outra amiga que pediu que fosse a Setúbal ao LATI,também em Junho, onde estiveram a trabalhar os livros. Como dizer não aos meninos? Não consigo. Dia 29 estarei em duas escolas na zona de Torres... e já promessas para o ano... Deixem passar este meu sufoco de Maio e eu depois digo o melhor dia quando souber as datas das reuniões. Portanto, minha doce Carmo... a aposta era daquelas que se ganhava facilmente... já me conheces... sabes que há desafios de ternura a que nunca resisto... e, no meio disto, acreditam que preparo um novo livro? Oh senhores! É como dizes: se não ajo, definho. É como andar de bicicleta... deixar de pedalar é cair... E nem tenho palavras para o que acabaste de dizer... nem precisa de acontecer nada... só esse carinho, essa preocupação me enchem o coração de alegria. A teia tem-me trazido tanta coisa boa, tanto fio de algodão doce... Obrigada a todos pelo carinho imenso. Mais fotos do gatinho/a à medida que for ccrescendo. Prometo. Beijinhos para os Cabaninhas, para a Fátima que os aninha ao colo e para ti que nos aninhas a todos...
Gostei... " e a ti que nos aninhas a todos"; é isso mesmo, Carmo, é isso mesmo.
E 3za, já não digo mais nada. Aprecio e fico em silêncio. Como quem vem beber à fonte e se refresca e agradece. Não há gripe que te demova.
Carpe diem!
:) pareço assim meio pluma mas até sou rija! Considero-me uma pessoa abençoada por ter esta energia natural, mesmo sem tomar café :) (Aliás, até costumo dizer que se tomasse café... ninguém me aguentava!). Renovo o agradecimento pelo vosso carinho.
"Aprecio e fico em silêncio. Como quem vem beber à fonte e se refresca e agradece. "
Sem comentários, é isso aí...
Rute Torres
Hora de almoço e uma visitinha à Teia que está a ficar maior e cada vez com os fios que a compôem mais fortes.Obrigada à Carmo que não conheço mas "que nos aninha" e à Teresa pela ternura.Beijinhos.Fátima.
:) é isso aí... marés de ternura! Beijinhos
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