A Vida no Ecrã, a identidade na era da internet
Sherry Turkle
Colecção: Sociedade Digital
Relógio d`Água
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«A Vida no Ecrã» não é um livro sobre computadores, mas sim sobre o modo como os computadores estão a provocar uma reavaliação das nossas identidades na idade da Internet.
A autora analisa o modo como se está a usar a vida no ecrã para percorrer novos caminhos no pensamento, evolução, relacionamento, política e sexo.
O livro reflecte as mais recentes investigações de Sherry Turkle e o que delas ressalta é a histório do modo como as nossas relações com os computadores estão a mudar a nossa mente e os nossos afectos.
Trata-se afinal, de uma exploração da nascente cultura de simulação e das fronteiras entre o humano e o tecnológico.
Sherry Turkle é professora de Sociologia da Ciência no Massachusetts Institute of Technology e licenciada em Psicologia Clínica.
É autora de Psychanalytic Politics: Jacques Laca and Freud's French Revolution e de O Segundo Eu: os Computadores e o Espírito Humano.
Votos de Boas Festas
Há 6 anos
2 comentários:
Teresa do Lindo Nome, aqui estás nós, qual Espírito Santo, dar-nos novas de outras realidades, a partilhares a tua antecipação jubilosa do ler, a sacudir o torpor! E eu cá estou, debaixo de 30 graus de temperatura, com um sorriso de orelha a orelha, a saber de vós todos! Também trouxe coisas para ler, vamos ver se tenho tempo, mas são, a maior parte delas, obras sobre como humanizar situações de sofrimento, de angústia, de receio. Isto é, como se podem ajudar pessoas fragilizadas? "Mas isso é trabalho de psicólogos", dirás tu. Não o nego. Mas dizia-se na minha terra "quando não há pão come-se boroa". E gosto de ser boroa! É dura, mais difícil de digerir, mas alimenta mais, sacia mais e está mais próxima da natureza. E muitas vezes, para ajudar algué, nada mais é preciso do que pousarmos a nossa mão sobre a outra mão dolorosa e dolorida. Só tocar. Pôr a mão na testa quase diminui a febre. Dar um beijinho numa arranhadela de criança ainda é o melhor curativo. Concordas? Um beijo da Carmo, com muita ternura
" "Mas isso é trabalho de psicólogos", dirás tu." Dizes. Mas eu não o diria... depois de 20 anos a cuidar das feridas dos mais excluídos de Setúbal numa escolinha de periferia, sei bem de como precisamos de ser "dos sete instrumentos"... e de como um carinho faz mais por alguém do que mil sabedorias todas juntas...
Concordo, claro que concordo... Beijinho e abraço apertado! Tu és um Anjo na Terra...
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