Em casa não pode ficar, que os outros dois não deixam. A experiência foi feita e correu mal. Mas desde há um ano a esta parte que apareceu esfomeado a rondar. No Inverno foi menos assíduo, que houve muito que fazer, muito que lutar (quem sabe os filhotes da Panterinha sejam dele...). Sobreviveu sem mazelas de maior, mas não foi fácil. Aos poucos regressa para o repouso do guerreiro, para um mimo, para se alimentar.
Não podemos fazer mais por este, mas fazemos o possível.
O nome? Bem... Gosta de dormir sobre a arca à entrada da cozinha, ao lado dos meus dois bonsais: a figueira e a romãzeira (oferta de Amigas quando deixei a escola onde passei mais de 20 anos). E é um gatinho de porte pequeno.
O baptismo foi imediato. E a atracção mútua também.
Nada a fazer.
Votos de Boas Festas
Há 5 anos
2 comentários:
É com orgulho de ti que tenho visto este cantinho crescer com tanto amor pelos animais...
Recordo muitas vezes o teu post da Chinchilas, e o que dizias na altura acerca de as acompanhar no seu desenvolvimento dando apoio quando necessário e deixado-as mais sozinhas noutras alturas, para que cresçam e se tornem autónomas... para serem "Chinchilas com C grande"...
Ah... as borboletas... simplesmente espectacular...
Beijinhos
Aproveitei a Páscoa para "pôr ordem na bicharada" para memória futura (como se diz agora). O engraçado destes diários virtuais é que são um excelente álbum de fotos, vida e reflexões para mais tarde recordar (sem ocupar espaço nas nossas casas). Obrigada pelas tuas palavras... realmente é incontrolável esta coisa com os bicharocos... Um dia destes conto melhor a história das borboletas, até porque encerra pistas engraçadas para trabalho com alunos... beijinhos
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