.Este foi um ano de reformulação de alguns documentos na escola.
Desde o ano lectivo transacto que se vinha a reflectir sobre a necessidade de definir os critérios de avaliação do agrupamento em moldes que não fossem os das habituais percentagens (distribuídas entre as competências específicas e as atitudes e valores), tendo-se conseguido, com a participação de todos, na discussão dinamizada pela Secção de Avaliação do Conselho Pedagógico, um consenso alargado no estabelecimento de condições críticas para inclusão dos alunos num determinado nível de desenvolvimento da sua aprendizagem (do 1º ao 3º ciclo).
Ainda que utilizando uma abordagem qualitativa, o modelo adoptado expressa todo o conjunto de opções possíveis, sem necessidade de recorrer a cálculos exaustivos (poucos os faziam aluno a aluno, mesmo quando os critérios assentavam em modelos percentuais).
Se este modelo resolve todos os problemas? Nenhum resolve.
Se é mais objectivo? Existe uma subjectividade sempre presente e os números nem sempre significam maior objectividade.
Se é possível ser completado/melhorado? É claro que sim!
A avaliação do modelo, no final do presente ano, permitirá perceber se caminhamos no sentido correcto.
(E, claro, será preciso ir ajustando os critérios em cada Departamento, tornando-os coerentes com os critérios de escola e recriando formas diferentes de encarar a avaliação numa perspectiva para a avaliação do desenvolvimento de competências. Tenho algumas modestas ideias sobre o assunto que partilharei, logo que me seja possível). Em casa de ferreiro espeto de pau... mas já tem acontecido, ao partilhar estas ideias com amigos de outros cantos, ver outras escolas a avançar antes da minha...
Foram também reformuladas as fichas de registo trimestral de avaliação (para entregar aos encarregados de educação). Será bom referir que, no presente ano, a Secção de Avaliação do Conselho Pedagógico integra professores do 1º ao 3º ciclo, o que permitiu o desenvolvimento de instrumentos que apresentam uma grande coerência e respeito pela natural diversidade existente entre os três ciclos.
Desde o ano lectivo transacto que se vinha a reflectir sobre a necessidade de definir os critérios de avaliação do agrupamento em moldes que não fossem os das habituais percentagens (distribuídas entre as competências específicas e as atitudes e valores), tendo-se conseguido, com a participação de todos, na discussão dinamizada pela Secção de Avaliação do Conselho Pedagógico, um consenso alargado no estabelecimento de condições críticas para inclusão dos alunos num determinado nível de desenvolvimento da sua aprendizagem (do 1º ao 3º ciclo).
Ainda que utilizando uma abordagem qualitativa, o modelo adoptado expressa todo o conjunto de opções possíveis, sem necessidade de recorrer a cálculos exaustivos (poucos os faziam aluno a aluno, mesmo quando os critérios assentavam em modelos percentuais).
Se este modelo resolve todos os problemas? Nenhum resolve.
Se é mais objectivo? Existe uma subjectividade sempre presente e os números nem sempre significam maior objectividade.
Se é possível ser completado/melhorado? É claro que sim!
A avaliação do modelo, no final do presente ano, permitirá perceber se caminhamos no sentido correcto.
(E, claro, será preciso ir ajustando os critérios em cada Departamento, tornando-os coerentes com os critérios de escola e recriando formas diferentes de encarar a avaliação numa perspectiva para a avaliação do desenvolvimento de competências. Tenho algumas modestas ideias sobre o assunto que partilharei, logo que me seja possível). Em casa de ferreiro espeto de pau... mas já tem acontecido, ao partilhar estas ideias com amigos de outros cantos, ver outras escolas a avançar antes da minha...
Foram também reformuladas as fichas de registo trimestral de avaliação (para entregar aos encarregados de educação). Será bom referir que, no presente ano, a Secção de Avaliação do Conselho Pedagógico integra professores do 1º ao 3º ciclo, o que permitiu o desenvolvimento de instrumentos que apresentam uma grande coerência e respeito pela natural diversidade existente entre os três ciclos.
6 comentários:
Estou curioso... :) Vou cuscar à Teia de apoio...
Os docs que tens no site vão de encontra àquela nossa conversa do verão passado. Os nossos conceitos sobre Educação, os teus e os meus, são muito idênticos, já tínhamos visto.
Um dia destes, uma colega pergunta-me: Explica-me lá como é que eu encaixo o resultado dos testes nos critérios de avaliação!
(É que os critérios estão definidos em termos de competências...)
E por falar em teia de apoio… sugiro um conjunto de textos de apoio interessantes relativos à avaliação e que podem ser “linkados” a partir desta minha entrada: http://olhardomiguel.blogspot.com/2005/08/retorno-ao-servio.html
ao ano passado tentei fazer um estudo com base e metodologia cientifica que levasse a escola a uniformizar critérios gerais de avaliação, e por sua ,vez em cada disciplina, chegar aos critérios específicos. Para tal utilizaria a metodologia de Delfi que permite gerir e gerar consensos. Enfim fiz a primeira leva de perguntas (onde queria saber quais eram os critérios que cada professor achava ser o mais pertinente para a escola e para a disciplia e para cada ciclo)que iria tratar estatisticamente por forma a enviar outras questões até ter uma percentagem de acordos com sifnificado esattistico. Desisti à primeira dada barbaridade das respostas...
Miguel, fiquei curiosa sobre esse projecto. Que tal partilhá-lo, para o bem e para o mal, no endereço sugerido pelo (outro) Miguel?
Não consegui abrir nenhum dos links a partir do teu post Miguel. Será nabice minha ou esses endereços no DES min edu já não estão activos? Alguém conseguiu abrir? Tem lá uns títulos que apetecem mesmo...
E a propósito de perguntas e respostas de colegas... ouvi um colega novinho fazer umas bem aberrantes do estilo, sempre em volta dos testes e das percentagens e, pasme-se, das médias (falamos de 2ºC)... até me senti uma adolescente com as minhas ideias! (Às vezes acho que a formação lhes passa ao lado e que o que fazem é aplicar aos seus alunos o que certos professores lhes aplicaram na escola...ou isso, ou terei de pôr em causa a sua formação...).
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