Não podendo ser diferente,
estou aqui à frente
de uma tarte de maçã que não há
porque ninguém a fez.
Corto-a devagar com a faca que não tenho
nem preciso
e levo uma fatia de coisa alguma à boca
num prato vazio
que não vi.
Curioso...
cheira e sabe a maçã
a fatia
deste poema
que (não) comi.
.
Recordação
Há 5 anos
2 comentários:
Amo o aroma de maçãs.
maçãs imaginárias demais.
:)
:) :)
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