Chove, está um vento danado, hoje terei de ir até Lisboa (univ), combóio, ponte, pés molhados, nariz a fungar...
Mas esta mulher põe cá uma joy in the blues, que acho que vou por aí dancing in the rain sem complicações, sem preocupações. Depois de ouvir uma coisa destas não há ministro nem temporal que me apoquente, que a vida ou bem que se vive, ou bem que se morre (...e desde que descobri que consigo converter estas preciosidades para o meu ipodzinho de companhia...) .
E eu sei nadar na chuva e eu sei voar no vento e eu não sou solúvel em água fresca, portanto...
Ain't life b(l)u(e)tiful?
Ouvissem eles umas coisinhas destas e percebessem eles a importância dos sorrisos... as medidas legislativas seriam outras (bem mais sérias... que os sorrisos não são coisa que se leve na brincadeira!).
O difícil é conseguir, a todo o custo, não:
abanar o corpo
bater o pé
chocalhar a cabeça
cantar a acompanhar a frenética senhora
(também me acontece com a Diana...)
enquanto vou no combóio tentando ler umas coisas...
Nada fácil, nada fácil...
Recordação
Há 5 anos
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