Hoje prometo outra vez. (Ainda têm esperança?)
lavadeira
Nova evidência a confirnar o já dito. O povo, sempre o povo.
O Carnaval, nesse tempo, era contido. Colorido mas discreto. Não haveria decerto "caraças" (como lhes chamávamos) com a cara de quem tudo vigiava. O medo reinava?
Agora... há máscaras, há disfarces, há bonecos (muito) iguais para enviar mensagem, parece que é possível ajudar os outros a ver o sentido do que sentimos, parece que o diálogo (quase) existe. Mas... alguém nos ouve? O medo ainda reina?
O faz-de-conta substitui a essência, muito para além de todos os Carnavais juntos. Lembrei-me da entrada da IC há dias.
(A culpa do meu mal sucedido esforço de hoje é toda dela e do seu olhar arguto. Não conta para o meu rol de lavadeira de promessas. Amanhã é outro dia.)
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