Dirão: a culpa é da árvore.
Depois de tudo aquilo a que temos assistido, há esperanças que nem vale a pena ter... Eu cá tenho outras esperanças e convicções, que se baseiam no real, desconhecido daqueles que (danosamente) o gerem, e a elas me agarro com unhas, dentes e o mais que haja. Por causa da defesa delas começo a (pre)sentir que acabarei com uma ou outra nódoa negra...
Mas o silêncio faz-me confusão. E a causa merece.
A história acabará por trazer à luz a verdade das razões.
(Temo que com danos irreparáveis.)
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