
(Ainda assim, lá terei de passar o dia a ver testes... longe dos olhos deles, o que é pena.)
(Ainda assim, lá terei de passar o dia a ver testes... longe dos olhos deles, o que é pena.)
Estas escolas apresentavam também substancial vantagem em quatro itens: adequação entre currículo e avaliação; monitorização e avaliação sistemática do percurso dos alunos; reforço de um núcleo de saberes académicos para todos os alunos; avaliação e instrução diversificadas que tentam corresponder a tipos diferentes de aprendizagem. Ao nível dos professores, estes estabelecimentos também apresentavam resultados superiores relativamente ao desenvolvimento profissional, da ligação ao sucesso dos alunos e atenção às necessidades de liderança."
E... ?
Será possível construir de dentro para fora a autonomia que permita a mudança de cenários em cada escola, de forma concertada, com desígnio, enquanto se trabalha de forma participada para que se vão, também, resolvendo os problemas de fora para dentro?
Encontraremos dentro de nós essa força combinada para desenhar soluções e pô-las em prática?
Não me canso de repetir a mim própria (a prova está aí ao lado direito, onde deixei a frase para me ir lembrando, mesmo nos momentos em que duvido):
Se não fazes parte da solução, fazes parte do problema.
Tenho esperança de, assim, evitar colocar-me sempre no papel de vítima e assumir, com regularidade, o papel da culpada. É nesses momentos que o mundo pula e avança, como bola colorida, entre as mãos de uma criança.
Eis a prova que faltava!
Afinal um fenómeno de excepção pode ser generalizável ao País... ainda que por pouco tempo.
Há esperança para as experiências educativas de sucesso, os professores carolas, os bons projectos...
Há esperança.
(Mas não pode ser neve de pouca dura... que derrete em menos de nada. Não pode.)
A imagem que aqui coloquei? A capa de um livro que fizemos nessa altura em Área -Escola (turma da Sara) e que foi mesmo editado em tipografia com o apoio/patrocínio das Escolas Promotoras de Saúde... (Só mesmo o ME é que acredita que são os despachos que fazem toda a diferença na coisa educativa...)
P.S. Estive sem Internet desde ontem ao fim do dia. Por um "milagre", acordei a meio da noite e... tinha acesso! Resolvi avançar, pois não sei se continuarei com ligação (obrigada Paizão pelo aviso colocado em "comments"). Ficam avisados: se me remeter ao silêncio, é porque me roubaram de novo a chave da porta do Mundo.
(E, sempre que quiserem, estejam à vontade para deixar aqui as vossas impressões digitais...)
http://www.holtgws.com/johnholtpage.html
http://www.naturalchild.com/guest/marlene_bumgarner.html
http://www.educationreformbooks.net/failure.htm
Já agora... há quem tente voltar a reunir as chinchilas com a vida no habitat natural. Mas as domésticas são, depois de gerações de cativeiro, demasiado frágeis para tal.
Por isso, que tal proteger o habitat e mantê-las por lá, para que continuem a evoluir na capacidade de sobreviver nesse mundo que é o seu?
Fotos de Roland Seitre (Save the Wild Chinchillas)
http://www.wildchinchillas.org/
Our goal is to restore essential habitat for endangered chinchillas (C. lanigera) while dissuading habitat degradation in this ecosystem. Specifically, we will focus on ecosystem restoration in Quebrada Cuyano utilizing native vegetal species, many of which, like the fauna, are endemic and of grave conservation concern.
(continua...)
E hoje é o que há (curto, mas não pouco).
Amanhã regresso.
Nota: imagem recebida por e-mail... não sei quem é o autor, mas agradeço. Apetecia-me um sorriso.
Observar os progenitores com as crias, na garagem que se tornou o seu habitat (onde vivem em liberdade, por entre troncos, espaço amplo, e uma mesa de marcenaria, que tem no topo a larga gaiola sempre aberta e com caminhos preparados para que lá cheguem com facilidade) tornou-se numa fonte de reflexão sobre os processos de aprendizagem na Escola (da) Vida.
Vejamos então:
A Maria e o João precisam de ensinar às crias os percursos do habitat artificial, de forma a que percebam como chegar ao piso intermédio (lá encontram a banheira com a areia onde se rebolam para limpar o pêlo) e, depois, como aceder ao piso onde está a gaiola sempre aberta (com comida e água).
Fazem-no aproximando-se repetidas vezes da cria ou crias (com sons especiais) e indicando-lhes exactamente o que devem fazer, fazendo-o elas próprias, por pequenos passos, nunca explicando todo o percurso de uma só vez, mantendo-se à vista e regressando sempre, se a cria não percebeu o que era pretendido.
As "explicações" reduzem-se ao primitivo(?) e instintivo exemplo que o corpo pode dar, levando-as progressivamente a ganhar a confiança suficiente para ir vencendo cada etapa. O contacto, a proximidade são frequentes. Não há lições à distância.
As crias não aprendem todas o mesmo ao mesmo tempo. Casos há em que coexistem duas crias com capacidades de aprendizagem diferentes. Uma deixa-se atrasar, não encontra os caminhos com facilidade, a outra aprende rapidamente o que tem para fazer. Como não estou sempre presente, não sei como se atenuam as diferenças, mas sei que todas acabam por aprender tudo o que é preciso aprender, ao fim do tempo certo, e todas ficarão aptas a abandonar o ninho na altura devida (quanto mais crias, mais tempo necessitam de ficar com os pais - a atenção dividida tem os seus custos).
Suspeito que a paciência dos progenitores, o desejo de "fazer aprender" (mais do que ensinar) fará a diferença necessária entre a vida e a morte no habitat natural, e que as desigualdades vão acabando por desaparecer devido ao empenho instintivo dos progenitores que desejam assegurar, a todo o custo, a sobrevivência da espécie. Ou talvez porque se trata aqui de aprendizagens significativas, com utilidade visível. Porque a proximidade e persistência tornam o ambiente securizante e estimulante, permitindo ultrapassar os obstáculos sem receio. Será?
Tudo em nome da sobrevivência da espécie. (Da sociedade que integram (?))
(Até que o Homem engane as probabilidades, as cace até à exaustão e as transforme numa espécie em vias de extinção no habitat original... o que aconteceu de facto. O Homem... esse ser estranho que não encara a educação/formação como a única salvação do futuro comum. Do seu futuro.)
(continua)
(Acreditem em mim. É possível. Às vezes é.)
Entusiasmo geral! Querem organizar uma campanha de marketing a favor da Matemática... querem, porque querem, fazer T-shirts com frases apelativas. Tudo isto em Área de Projecto, claro.
Para além das ideias copiadas da NCTM: Math multiply your options, I love Math, Do Math and you can do anything, Math, your key to the future, já estou aqui a congeminar outras parecidas e vou desafiá-los a fazer o mesmo. Sinto-me um pouco como se estivesse a temperar a Matemática com morangos e açúcar, pondo-a na moda de forma algo fútil e banal.
Mas... depois de um primeiro peso na consciência, por causa da sobremesa escolhida, afastei o pesadelo da culpa! Pelo menos para estas crianças pode ser que fique uma recordação engraçada. Se, por um milagre, cada um tiver 4 filhos... sempre serão uns quantos a escapar-se à fúnebra frase: oh filho, deixa lá, os pais também não gostavam de matemática...
Quem sabe lhes dirão, em vez disso: oh filho, vais ver que a Matemática é divertida e faz falta! Mais divertida do que uma coisa que tenho ideia que passava na televisão nessa altura e de que não lembro o nome, porque andávamos entretidos com os números lá na escola...
(Always look at the bright side of life... sem esquecer os assobios que acompanham a melodia.)
Aqui fica mais um sítio especial.
Imaginem um aluno no 6º ano... com 1o anos. Capacidades excepcionais para a escrita (algures no percurso escolar - aceleração curricular). O que nos temos divertido na turma, com as histórias que cria assim de repente a partir de um quase nada, com a forma como as partilha connosco em Estudo Acompanhado, onde, por vezes, fazemos sessões de indução de escrita criativa.
Não fizemos qualquer Plano de Desenvolvimento formal (chega de papelada!!) como o ME quereria (a família não precisa de saber o que já sabe e sempre soube, para acompanhar com carinho e atenção o percurso).
Mas conversámos sobre blogs na aula de Estudo Acompanhado e na aula de Área de Projecto (o dele estava criado, mas não conseguia lá voltar e não sabia porquê... mistério resolvido, tinha esquecido o username). Reflexão sobre o propósito, sobre a forma, sobre as ideias. Encontrou o melhor nome possível para o seu recanto literário:
Textívoro
Este blog que aqui vos deixo, os comentários que vocês lá colocarem, o estímulo e o desafio que lhe oferecerem, será o melhor Plano de Desenvolvimento que ele, o Escritor95, poderá ter.
Vão até lá e descubram o sabor bom de saber que as palavras portuguesas já estão em muito boas mãos...
(Os melhores projectos humanos surgem de forma natural e doce, sem contrato escrito, que o Amor não é para assinar.)
(Os alunos estão a ganhar o hábito de vir até aqui e deixar recados e pedidos de ajuda. Curioso... não escolhem o último post, mas sim aquele que sentem mais como seu: o que divulga os seus projectos para as T-shirts e o trabalho de Área de Projecto - A saúde no centro das atenções.)
Os erros ortográficos, as dificuldades de escrita, outras fragilidades na organização de ideias, começam a tornar-se evidentes. Compilei comentários. Havemos de os corrigir, de os melhorar. Havemos de fazer o que for possível fazer.
Enquanto for possível.
Antes de ir dormir, vim aqui.
Tinha uma mensagem da Marta (6º ano) e fui onde ela me sugeriu que fosse.
Eu quero ser diferente
Surpreendi-me pelo simples facto de algumas flores crescerem muito depressa.
Continuo a acreditar nesta geração. Está tudo dentro deles. Só precisam de minutos nossos.
Temos de continuar a conseguir
a dois tempos paralelos:
- reivindicar, criticar, lutar pela justiça dos dias, pela dignidade da profissão, pela lógica perdida;
- não os perder de vista, não esquecer que precisam de nós, não os ignorar com a desculpa de que estamos a acautelar o seu futuro e é por isso que nos ausentamos.
Não é tarefa fácil.
Mas é um pouco como pensar que é uma pena as rosas terem espinhos e, logo de seguida, corrigir com alegria:
que coisa boa os espinhos terem uma rosa!
Tudo tem de conviver lado a lado no exercício da cidadania. O Professor tem de ser o exemplo dela. De todas as formas.
Menos do que isso, é nada.
Foto da escola EB2,3 de Luísa Todi, Setúbal - Outubro de 2005
Vale a pena ler até ao fim:
http://www.jpands.org/vol9no3/goldman.pdf
estudo publicado no:Journal of American Physicians and Surgeons, volume 9 nº 3 , 2004
An Investigation of the Association Between MMR Vaccination and Autism in Denmark
de
G.S. Goldman, Ph.D.
Co-founder/President ofthe and Editor-Medical Veritas International (MVI) in-Chief of , Pearblossom,Medical Veritas
F.E. Yazbak, M.D., F.A.A.P.
California. is the Founder/President of TL Autism Research,Falmouth, Massachusetts.
Correspondence Address:
G.S. Goldman, Ph.D.,, P.O.Medical Veritas International (MVI)Box 847, Pearblossom, California 93553.Telephone: (661) 944-5661; FAX: (661) 944-4483; Email: pearblossominc@aol.com
http://www.vaccinetwork.org/ :Il Journal of American Physicians and Surgeons nel volume 9 numero 3 del 2004 ha pubblicato uno studio dettagliato e curato contenente considerazioni sul legame tra vaccino antimorbillo-parotite-rosolia e autismo. I due autori, ricercatori e medici, Yazbak e Goldman (la url in cui potete trovare lo studio integrale è www.jpands.org/vol9no3/goldman.pdf) smontano pezzo per pezzo lo studio danese di Madsen et al. pubblicato nel 2002 che rigettava l'ipotesi di correlazione e pareva voler mettere una pietra sopra alla questione. Quello studio era diventato la bandiera dietro la quale era stata condotta la feroce battaglia al medico Andrew Wakefield, primo a pubblicare su casi clinici che mostravano il legame tra vaccino e autismo su Lancet. Lo studio del J. of Ph. and Sur. ora constata e dimostra errori statistici e di metodo che invaliderebbero l'intero studio di Madsen. Raccomandata la lettura del testo integrale dello studio.
http://www.wws.princeton.edu/
http://www.wws.princeton.edu/ota/disk3/1980/8005/800508.PDF
(excertos: Six nations provide compensation for vaccine injuries; Great Britain, Japan, France, West Germany, Switzerland, and Denmark. (...) Great Britain.The British compensation program is of recent origin, dating from theVaccine Damage Payments Scheme of April 6, 1979 (Barnes, 1980). The main impetus appears to have been the public controversy that had been going on for some years concerning pertussis (whooping cough) vaccination. No vaccines are compulsory in Britain, but pertussis and other standard childhood immunizations are recommendedby the National Health Service. In August 1973, the Association of Parents of Vaccine Damaged Children was formed and began to draw public attention to the issue of vaccine injury, most especially in relation to pertussis vaccination.The Association gave testimony to the Royal Commission on Civil Liability and Compensation for Personal Injury (The Pearson Commission), which was established to consider the problem.(...))
http://www.fda.gov/cber/vaers/vaers.htm (Vaccine Adverse Event Report System (VAERS) - organização governamental EUA)
http://www.hrsa.gov/osp/vicp/ (National Vaccine Injury Compensation Program (VICP)) - organização governamental EUA)
mais alguns:
http://www.vaccination.co.uk/
http://www.vaccination.co.uk/Information/Questions/tabid/56/Default.aspx
Tema actual, mas nunca discutido em Portugal.
Na Grã-Bretanha não é obrigatória a vacinação. Existe um Plano aconselhado pelo Estado, mas são os pais a decidir o que fazer. A decisão pode ser, simplesmente, cumprir o Plano de Vacinação, de acordo com a orientação dos médicos em quem confiam. Mas é fundamental que a decisão esteja nas mãos dos pais! As crianças não deviam ser impedidas de frequentar a escola por não estarem vacinadas e o Estado não se devia sobrepor à vontade das famílias nesta matéria. Deveríamos ser livres para escolher, baseando a nossa escolha na análise da informação séria disponível que esclarecesse os vários pontos de vista.
No limite, poderemos até decidir todos que queremos ser vacinados com todas as vacinas... mas temos de ser nós a tomar essa decisão.
Como podemos não questionar aquilo que somos obrigados a fazer?
Não somos tão condescendentes com outras questões...
Na impossibilidade de evitarmos as vacinas, preferimos "todos" não pensar muito sobre o assunto, ou saber apenas o que já nos disseram e repetimos como facto consumado. Fugimos destas questões por medo? Enterramos a cabeça na areia?
Esta parece ser, em muitas matérias, uma postura comum num país pouco habituado ainda a lidar com informação científica, ou a questionar o poder instituído e que, em certos assuntos, prefere a alienação ao debate esclarecido e fundamentado e à sanidade de um juízo informado.
Só posso partilhar, nada mais.
As conclusões que a minha busca de informação e o raciocínio já ditaram, a minha opinião sobre o assunto e as decisões que tenho tomado em coerência com aquilo que penso ser correcto, essas não as partilho.
Pretendo apenas pôr mais dados sobre a mesa, já que a única coisa que nos apresentam é uma das faces da moeda e cresci habituada a ir em busca da outra, para poder comparar as duas antes de decidir.
Se leram até aqui, e se a vontade de ir mais longe se instalou, então:
http://www.taps.org.br/vacinas.htm
É um portal de entrada para a mais variada informação sobre estas questões... com links a páginas de todo o mundo. Não "toldem" a leitura com o preconceito relativamente ao texto do primeiro endereço ser em português do Brasil... trata-se, na maioria das situações, de traduções de fontes de outros países (podem confirmar-se as fontes com facilidade, para comparar a tradução com o original). Os brasileiros têm um acervo enorme na 'net, pois dão-se ao trabalho de traduzir informação tornando-a acessível a todos... Já por cá... É bom podermos usar as páginas deles. Melhor ainda, dominar o Inglês e partir em busca dos originais...
http://www.vernoncoleman.com/vaccines.htm
Tudo isto é apenas uma gotinha de água...
Se estiverem mesmo interessados no assunto terão de ir bem mais longe.
(A viagem pelas duas faces desta questão está facilitada pela existência das auto-estradas virtuais... e decisões desta natureza não se tomam sobre o joelho.)
Só é preciso decidir a cor do comprimido que queremos tomar:
azul, ou vermelho?
http://www.arrod.co.uk/essays/matrix.php
Eu sei a cor que prefiro.
Eugénio Roda e Gémeo Luís apresentaram o livro
O Quê Que Quem
NOTAS DE RODAPÉ E DE CORRIMÃO
Who's Who & What's What
FOOTNOTES & GRACE NOTES
na nossa escola, antes do Natal.
Entre muitas outras, escolheram as palavras que se seguem para nos falar dele:
É um livro para ler, reler, conversar, desconversar em voz alta, em voz baixa, em voz interior. É um texto marcado pela oralidade pelo prazer de lembrar, contar e inventar histórias. Histórias sobre e com a família. Parte da ideia de um dicionário que levanta questões em vez de as resolver. Num jogo divertido de palavras que convidam à sua substituição pelas do leitor.
É um livro que, não sendo de bolso, nos quer acompanhar para todo o lado e que nos pede para ser deixado por aí, pelo sofá, pela cozinha, pelo carro para ser reencontrado nos momentos mais inesperados.
É um daqueles presentes com que o Pai-Natal anda desejoso de aparecer em qualquer altura do ano.
Aqui fica um pouco do que podemos encontrar no interior:
Mãe é quem anda sempre a semear flores por onde passa.
Semear é dar o que queremos receber.
Querer é obrigar os desejos a fazer ginástica.
O QUÊ QUE QUEM-NOTAS DE RODAPÉ E DE CORRIMÃO
GÉMEO LUÍS (ILUSTRAÇÃO)
EUGÉNIO RODA (TEXTO)
EDIÇÃO BILINGUE (PORTUGUÊS/INGLÊS)
TRADUÇÃO DE ANA SALDANHA
EDIÇÕES ÉTEROGÉMEAS, 2005
COLECÇÃO PANORAMA IRREQUIETO
Pode ser encomendado através da FNAC, ou directamente à editora. Contacto: luismendonca@netcabo.pt
Gémeo Luís e Eugénio Roda são respectivamente pseudónimos de Luís Mendonça e Emílio Remelhe, ambos docentes na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
Obrigada
(Para ficar a saber mais, ler a entrevista que divulgo no comentário)