Escolas no Porto e em Ourém questionadas pela PSP sobre participação no protesto de sábado
in ultimahora.publico
Para o caso de alguém precisar de alguma informação... repito:
Vou
e caminharei em silêncio...
ADENDA: informo, ainda, a quem possa interessar, que estive presente na 1ª reunião da Baixa da Banheira...
.
Recordação
Há 5 anos
12 comentários:
E eu estou contigo.
O JMA reproduziu o apelo ao silêncio... seria bom. Muito bom conseguir (mais) esse traço de união entre todos.
eu concordo... mas dá para telefonar, n1 dá? ;)**
Eu também concordo.
Só mesmo o silêncio, tal a tristeza que sinto...
Até dia 8.
Filomena
:) pois... temos de conhecer no real os confrades virtuais do Aragem e os números já aqui os tenho. Falo sobretudo do silêncio no sentido do não grito de palavras de ordem... é uma questão pessoal. Admito que a outras pessoas saiba bem gritar a revolta com som e é claro que as compreendo, como sei que compreendem a minha opção... A voz unida da indignação (que felizmente se conseguiu) terá sempre um pluralismo de posturas e de sons salutar.
Mas confesso que consigo imaginar, nesse momento muito particular, um mar de gente sem gritos e que isso é uma "imag(em)inação" que me atrai...
Até dia 8 Filomena... estás como eu. A minha voz tem sido aqui, na escola, em todos os espaços onde possa ser útil. No dia 8 só quero que escutem a minha presença. Depois, regresso à palavra que, bem usada, sempre foi e será uma boa arma de denúncia.
Belos testemunhos os seus, colega. Parabéns. Assim até dá gosto ser professor, mesmo quando aqueles que deviam ser os primeiros a demonstrar respeito por nós nos tentam enxovalhar na praça pública.
Obrigada... :)
Penso, sim, que o silêncio «gri
tado» por dezenas de milhar é uma força tremenda.E evita a exposição de divionismos partidários ou políticos. Eu não posso ir à manifestação, mas sugiro -já o fiz no meu blogue e para outras pessoas, que, indo ou não,se inunde a caixa do correio do ministério com mails dizendo BASTA!RESPEITO! e/ou o mais que cada um queira acrescentar.Eu já o fiz.Fá-lo-ei de novo amanhã.E há que pensar no que se fará depois de sábado...sejamos criativos- não podemos deixar arrefecer a indignação e a revolta.Nós somos escola.
Sou professora aposentada, solidá
ria com todos os que gostam apaixonadamente do que fazem e lutam por um ensino melhor e decente, que forme cidadãos e não súbditos.
Não há que temer!
Está tudo explicado em http://fjsantos.wordpress.com/2008/03/07/e-tudo-perfeitamente-normal/
Pois é 3za, concordo plenamente contigo e tenho passado a palavra. Dia 8 será um silêncio muito participado.
jinhos
Helô
Obrigada, Amélia, pela visita e palavras sábias. E fj... bem cedo de manhã ouvi esse discurso da "tranquilidade" e "normalidade". Como eu vou de carro com mais duas colegas e não nos lembrámos de comunicar ao CE (!!!!) coisa alguma... serão assim umas estatísticas curiosas. Como é que um CE sabe - oficialmente, para poder constituir fonte segura de informação - quais serão passeios dos profs num sábado? Que eu saiba não há aulas nesse dia... Isto é um absurdo tão grande que vou admitir serenamente que, mais uma vez, não passou de excesso de zelo de uns quantos e foi coisa pontual ... (!) (Todavia, nestas coisas, como noutras, não deveriam existir casos pontuais nem excepções... se as há, é porque alguma coisa está mal...)
Helô... obrigada! Era bonito conseguir esse movimento silencioso sem fronteiras... sms? Vamos a isso...
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