sábado, julho 07, 2007

Balanço.... é tempo? Há tempo?

Foi fazendo balanços e olhando para a capa de um cadernito dos muitos que tenho (oferecem-me, eu compro... é este meu lado infantil que não se desagarra dos bonecos, das bonecas, das cores...) que percebi o que aconteceu.
Ao longo destes dois anos, sob a capa de prendas e prendinhas, leis e leiszinhas, ideias e desideias e ideiazinhas, projectos e desprojectos e projectozinhos (num muito emaranhado, amontoado de lãs e linhas ao sabor dos dias, não tecidos com desígnio), de beijos e beijinhos para o nosso bem... começou a acontecer um fenómeno assustador: aos poucos, os príncipes e princesas que habitavam o reino estão a transformar-se em... sapos.

Mas...
Há sempre um mas...
Aqui elaborando mais um relatoriozito, juntei dois e dois e deu-me qualquer coisa como 5, o que me pareceu estranho, apesar de já pouca coisa me parecer estranha. Foi assim que percebi (assim, e também assistindo a uma ou outra notícia na TV) que realmente se encontra em aplicação um premeditado, fortíssimo e redutor feitiço conspirador.
Como tomei consciência dele, ainda vamos a tempo de o quebrar, de o anular.
Portanto...
Nada de baixar as patitas se queremos voltar a ter braços e cabeça e o resto!
Nada de ficar por aí a coaxar sem nexo, ok?
É que eu dei comigo um destes dias a emitir sons estranhos e assustei-me... pareceu-me também que estava ficar um poucochito verde com isto tudo...
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3 comentários:

Anónimo disse...

Gostei muito desta tuas palavras, bem oportunas: "Nada de baixar as patitas se queremos voltar a ter braços e cabeça e o resto!
Nada de ficar por aí a coaxar sem nexo, ok?"
;)

Anónimo disse...

pois.................. ;)

Paideia disse...

Eu alinho. Elegemos uma cor e pintamos o mundo com ela. Arregaçamos as mangas, pomos nariz de palhaço, uma gravata comprida e às bolas, tocamos tambores e cornetas, nem que tenhamos de ser o bobo da corte, que é aquele que diz as verdades sem que ninguém se possa zangar. Fazemos a festa, que morrer é logo!