terça-feira, março 31, 2009
segunda-feira, março 30, 2009
Scratch: Boffins breed new programming race
The Register
By Cade Metz in San Jose
Posted in Developer, 9th March 2009
ETech Does the world need more programmers? Of course, it does, says Jay Silver. Everyone should be a programmer.
That's not to say everyone should make their living as some sort of ponytail-ed, Python-obsessed shut-in. But just as everyone should know how to write, everyone should know how to program. And that's the computing Valhalla sought by Scratch, the MIT Media Lab project Silver flaunted this morning at the Emerging Technologies Conference in the heart of Silicon Valley.
"Should everyone be a writer? No, we need people to do all kinds of things," Silver tells The Reg. "But should everyone know how to write? Or, maybe even more importantly, should everyone have a situation when they could learn how to write and express themselves? I'm going to say 'Absolutely.' And I think Scratch offers the possibility that everyone can program, that everyone can express themselves through digital media creation." (continuação)
O papel, esse monstro
Diria mesmo: atentado grave e despesismo.
Não havia necessidade...
(Estamos mesmo a precisar de ideias diferentes para a educação e a acompanhar... um plano tecnológico... tipo... assim... à séria...)
domingo, março 29, 2009
Vygotsky (1978) - The Role of Play in Development (e saudade)
Obra em Progresso - Caetano Veloso
SOBRE:
28/06/2008 09:48:00 AM Postado por Obra Em Progresso
Obra em Progresso também no mundo digital
Obra em Progresso, série de concertos realizados no Rio de Janeiro por Caetano Veloso durante todo o ano de 2008, é oportunidade inédita para o público acompanhar de perto o processo criativo de um dos maiores artistas brasileiros. Canções que acabaram de ser compostas são apresentadas no palco e aprimoradas em shows diferentes a cada semana. Apesar de não ter sido concebida com esta intenção (Caetano diz que resolveu agir assim inicialmente apenas como uma maneira de ficar mais tempo no Rio de Janeiro, depois de anos de muitas e demoradas excursões nacionais e internacionais), essa proposta tem tudo a ver com questões centrais que o surgimento da internet coloca para a produção cultural contemporânea. (...) AQUI
sábado, março 28, 2009
Aveiro em Azeitão - partilhar experiências e aprendizagens II
Depois deste dia especial há algum tempo... No dia 20 voltou a acontecer outro especial dia (integrado no mesmo projecto, mas com novos visitantes - professores do colégio da Torre, Calvão e da EB 23 de Eixo, todos participantes do Scratch'Ando com o sapo.)
Como explicar as reacções físicas e químicas? As empatias? Os imensos sorrisos? A alegria (que querem tão distante da escola, mas que nos empenhamos em preservar, sobretudo nestas oportunidades de encontro e partilha, construídas pelas nossas próprias mãos nos tempos possíveis)?
Como dizer esta espécie de poesia tecnológica feita de gente em volta de máquinas que nunca conseguem ser mais do que a gente que as toca da maneira certa?
Como desenhar os traços de um dia que ficará na memória mesmo que fotos não existissem a provar-nos que é possível esta mistura de gerações em gestos de aprender mútuo, em pinturas de partilha activa, em aguarelas suaves de laços que não se esquecerão mais e que não se desatarão?
Nem mesmo todos os problemas tecnológicos da sessão (e foram bem mais do que a conta) acabaram com a nossa festa. Sobreviveu, mais uma vez, a nossa paciência para aguentar as habituais dificuldades.
A Conceição traz até nós este sabor a carinho que nos anima e aquece nos dias frios da indiferença que tantas vezes nos rodeia. Este projecto da Universidade de Aveiro tem dito que fazemos alguma diferença no mundo, que somos úteis e podemos ajudar alguém.
E isso faz toda a diferença para os pequeninos: saber que as suas aventuras vão ser alicerce de novas e ainda melhores aventuras no futuro, com outros meninos. Com muitos mais meninos, como é nosso desejo.
Obrigada Amigos de Aveiro por mais esta possibilidade de encontro...
(e pelos doces típicos que completaram o açúcar do dia...)
Scratch: Cláudia e João (cada vez mais, cada vez menos)
Nunca se sentiram seduzidos por projectos curtos, despachados em minutos. Depois de algumas experiências onde já se percebia o desejo de complexidade, chegaram um dia ao Clube com o livro de Inglês e decidiram fazer um trabalho sobre as cores para apresentar à professora dessa disciplina.
Conceberam com criatividade a ideia que sustenta o projecto e meteram mãos à obra. A complexidade é grande. Muitos sprites, muitas acções, a necessidade de coordenação perfeita. Uma sessão semanal de 90 minutos e computadores nem sempre em boas condições têm atrasado o processo, mas não desistem e o entusiasmo regressa em cada sessão quando consigo um computador à altura dos desafios que se impõem a si próprios. Ontem, depois de resolvidos alguns problemas de programação, finalmente concretizaram a ideia da "seta" que permite regressar ao início quando se conclui a apresentação de cada cor. Mais uma ou duas sessões e o projecto será publicado. Pelo caminho terão, acredito, aprendido muito mais do que apenas as cores em inglês...
Como o número de alunos foi mais reduzido na sessão de ontem (último dia, muitos computadores com problemas... os mais crescidos e exigentes começam a ficar sem paciência), pude estar mais tempo junto deles e isso fez diferença. A verdade é que quando as TIC surgem no caminho da Escola em desafios criativos e gestos de construção inovadora (e não em padrões repetidos de consumo, iguais aos de sempre, mas a fingir que é mais engraçado porque há computadores), o professor precisa de muito mais tempo para a mediação e os alunos de muito mais atenção e acompanhamento. Exactamente o contrário do que se tem verificado com as políticas recentes: o professor é obrigado a estar mais horas na escola em tarefas que não revertem a favor dos seus alunos e as turmas já nem sequer podem ser reduzidas aumentando cada vez mais de dimensão. Exactamente o contrário do que seria necessário, do que realmente poderia ajudar a combater o insucesso. Exactamente o contrário do que é feito em países que realmente se preocupam com a educação e com o sucesso (não com as estatísticas dele, fabricadas seja lá de que maneira for).
Ao ver/escutar a riqueza do trabalho da Cláudia e do João (com apenas 10 anos), sabendo o caminho e evolução que já fizeram, não posso deixar de sentir, ao mesmo tempo, uma imensa alegria e uma profunda tristeza. Sei que este é o caminho necessário. Transformar as crianças em construtores de conteúdos, sustentadas numa formação de base sólida (em vez de os treinar para o clique do consumo acrítico) é indispensável e urgente (embora não tenha bem a certeza se esse é o desejo real de quem tutela). Sei todas as potencialidades, sei essa urgência de mais exigência, a necessidade de investir e aprofundar o conhecimento nestas áreas, de dar tempo aos profissionais para que isso possa acontecer. Vejo diante de mim a evidência de ferramentas que podiam ajudar a complementar a acção educativa de forma significativa. Mas, em cada dia que passa, com o cada vez maior número de obstáculos que se colocam à acção do professor que realmente deseja e pode fazer a diferença, sei também que, se nada mudar, brevemente tudo não passará de uma miragem, uma utopia que se esgotará por falta de alimento e casa acolhedora. As crianças podem ir muito mais longe com as ferramentas, o acompanhamento e as tarefas e desafios certos, mas a Escola cada vez mais se organiza para as infantilizar, massificar os gestos, exigir cada vez menos, reduzindo-lhes a possibilidade de ser e aprender muito mais e mais depressa e viciando-os no fácil.
Não consigo entender por que razão lhes cortam intencionalmente as asas na casa que devia ser destinada a desenvolvê-las e a torná-las mais fortes...
Não querem (não interessa) vê-los chegar mais alto?
Sai cara a possibilidade de mais tempo disponível para cada criança? De maior investimento nos factores capazes de melhorar realmente aquelas que são as verdadeiras (novas) oportunidades de sucesso antes do insucesso acontecer? Sai caro investir numa verdadeira política de promoção (preventiva) da qualidade da educação, em vez de continuar ano após ano a gastar cada vez mais dinheiro numa política de remediação de erros e de endeusamento de números e estatísticas ocas e sem significado, com os olhos exclusivamente focados nos fins sem prestar atenção aos meios?
Vai custar muito mais caro ao futuro tudo o que tem sido feito para poupar tostões à custa da qualidade do atendimento aos alunos da Escola Pública.
Não é novidade que o acesso à tecnologia não é suficiente. Neste ano em que a criatividade e a inovação deveriam estar no topo das prioridades, vê-se exactamente o oposto na escola. Valoriza-se a acomodação, a conformidade, a completa e acéfala obediência a causas que nos afastam das crianças. Subtrai-se o tempo que lhes devia ser dedicado. Penaliza-se quem deseja dar-lhes a expressão que sustentaria a mudança necessária em direcção a um caminho mais exigente, muito mais capaz de transformar as nossas crianças em seres fortes, conhecedores e com os recursos para poder vencer os obstáculos que impedem que este país se cumpra, fazendo bem mais e melhor pela Pátria do que esta geração de adultos que lhe comanda os destinos e a afoga lentamente...
Eles são capazes... Só precisam de verdadeiras e inovadoras oportunidades... agora.
Não depois...
.
Mozart, guitarra, quatro mãos...
Um pouco de pesquisa e...
... chamam-se Los Desperados
(na sua página recomendo os vídeos, em particular a Pantera Cor-de-rosa... cada um na sua guitarra... sonoridade magnífica, péssima imagem)
sexta-feira, março 27, 2009
focus Terra (um fim-de-semana diferente)
Opening focusTerra
Saturday, 4 April and Sunday 5 April 2009
Invitation Opening
(Prometo fotos e, quem sabe, palavras...)
quinta-feira, março 26, 2009
Ficções...
Com normalidade...
Com conforto...
Com simplexidade...
Perfeitamente...
Sem gastos de tempo...
Basta um papelinho...
Aumento do sucesso...
Aumento da assiduidade...
Melhores condições...
Plano tecnológico...
Apoio a crianças com n.e.e. ...
Avaliação por mérito...
Clareza das leis...
Logicamente...
Mais qualidade...
Mais segurança...
(...)
(Já estou a precisar novamente de uns quantos hidratos de carbono...)
Nova página da Biblioteca da Escola
Evidências II (ternura)
- Ah ah ah... staying alive, staying alive! (C. baixinho a preparar-se para trabalhar)
- Tu conheces essa canção?
- Conheço e conheço mais dos Bee Gees!
- E vocês?
(Vários me mostraram os dotes no conhecimento de grupos variados como os Supertramp, Pink Floyd e outros).
- Este é o grupo favorito do meu pai e ele mostra-me as canções!
- O meu também! Eu sei muitas! (Começa a cantar algumas)
(Uma alegria inunda a sala... A Matemática pode começar. A 10 minutos do fim... Mas já passou o primeiro tempo? Já passou sim... Nem dei por nada...)
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- Ai professora gosto tanto de si! (e dá-me um abraço na fase de entrada para a aula de Estudo Acompanhado)
- Então que miminhos são estes logo às 8.15?
- Oh professora... é que eu sonhei consigo!
- Sonhaste comigo? E sonhaste o quê?
- Sonhei que me tinha dado um 5 a Matemática! (a avaliação está feita há uma semana e... será 3)
(Risos aos molhos)
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- Professora... eu sou a sua muleta... (dá-me o braço e finge que me ampara a subir as escadas)
- Estás a chamar-me velhota? É? (rio)
- Não... mas assim se cair eu estou aqui. (Finjo que caio e ela, muito pequenina, tenta agarrar-me). Oh professora, assustei-me!
(Avançamos a brincar por ali acima. Eu a fingir que tropeço, ela a fingir que me ampara. É uma menina com "pouca mãe"... aliás, com pouca companhia em geral... Afeiçoa-se a todas as figuras de mãe que lhe dêem alguma atenção, que ralhem, que escutem. Este jogo da muleta é continuado todos os dias em que aparece uma escada...)
É imperativo proteger as evidências de ternura, proteger as aves nesta Primavera com sinais de Inverno.
Dar-lhes todo o nosso tempo, dar-lhes a beber o néctar do carinho e da paciência. Não podemos desgastar-nos com o acessório ou corremos o risco de os perder. Eles só têm este tempo para estar ao nosso colo. Não é possível adiar coisa alguma com as crianças. Pô-las em espera enquanto vamos tratar da nossa vidinha.
Coitadinho de quem não percebe isso.
(Vêem a diferença? Evidência de hidratos de carbono no sangue e de uma consciência tranquila dentro do corpo :)
Evidências...
Na Biblioteca
-Oh colega coordenadora, importa-se de me ver aí quando é que eu trouxe a minha turma à feira do livro como estava no escalonamento?
- Tenho de ir procurar os papéis e já lhe digo...
- É para pôr nas evidências...
(Portanto... deseja-se evidenciar, com prova, que foi levada uma turma à feira do livro. O supremo sinal de que se é excelente a mudar alunos de uma sala para a outra e que se aponta na agenda os dias em que é suposto fazê-lo sem esquecer os compromissos. Um excelente caminho... para a excelência.)
No WC:
- Bolas! Abri agora a gaveta e a DT pôs-me lá uma data de papéis a avisar que tenho de fazer mais de 7 provas orais por causa dos alunos terem ultrapassado o número de faltas! Só que eu já não volto a ter os alunos e acho isto tudo um disparate.
- (alguém segredando uma solução... daquelas que não posso escrever aqui em "voz" alta).
(O estatuto do aluno é um primor. Temos - a maioria - bons alunos com faltas perfeitamente justificadas, que recuperam mais que completamente no andamento do rio - como sempre aconteceu, pois não somos parvos, nem os pais o são quando todos estamos empenhados no sucesso, e sempre existiram amigos e telefones e o que é que demos e o que é que é preciso fazer e tal e mais uma ajudinha do prof.- que nos chegam ao fim do período com necessidade de fazer provas orais ou escritas ou outros trabalhinhos, porque e tal o limite foi ultrapassado e essas coisas da lei. Anedótico. Não faríamos mais nada se levássemos a sério este disparate. Ah! Não era suposto eu dizer isto. Delete. Pois... Nós levamos tudo muito a sério! (O que é para ser levado a sério). Admiram-se do número de faltas ter diminuído? Já andávamos a ver se, enfim e tal, nos distraíamos de vez em quando... que a nossa cabeça anda cansada... agora, depois deste final de período em que descobrimos que há dezenas de provas para fazer às crianças de todos os tipos (empenhadas, com sucesso, sem sucesso - a minoria), que agora ultrapassaram o dito limite, e já sem aulas para aplicar coisa alguma, não sei o que vai acontecer nos próximos tempos... mas imagino... Aquelas crianças que realmente são um problema... continuam a ser um problema, independentemente de provas ou outras coisas que apenas dão mais trabalho sem qualquer utilidade... e estando os professores entretidos com tantas burocracias... onde está o tempo para fazer o que era importante fazer por essas crianças... assim... tipo acompanhamento realmente útil e prevenção?... Evidências... Concordo com a Sra D. M.E.: "Tanto aqui lutaram contra o estatuto do aluno que o resultado foi exactamente o inverso do que aquilo que os senhores deputados aqui anunciaram". Ah pois foi! Não foi é bem por causa das razões invocadas... digamos que... nos casos em que... e tal... nós agora... pensamos duas vezes antes de... e assim...
Devia existir um prémio para leis que, por linhas tortas, acabam por escrever as estatísticas direito. Ah! E um outro para estudos conclusivos a olhómetro, daqueles que nem é preciso ir estudar que a gente está mesmo a ver que a causa do fenómeno foi a suprema inteligência das medidas tomadas como comprimidos milagrosos em forma de leis...)
No Clube
- Professora! Este não tem internet!
-Professora! Este já não tem os programas!
- Professora! Professora! Professora!
- Oh meninos! Então quando é que têm os vossos portáteis para ver se não temos de depender destes que nunca funcionam?
- Resposta de todos: mas ainda não temos nada e mesmo quando tivermos não vamos trazê-los para a escola porque temos de andar a carregá-los e porque podem roubar-nos.
(Mais uma sessão de Clube praticamente inviabilizada pela má qualidade dos recursos tecnológicos a que temos acesso - portáteis da escola - que são mais as vezes que dão problemas do que aquelas em que nos ajudam realmente. Viva o plano tecnológico! Viva! - Isto são alguns deputados a celebrar ontem na inauguração do novo e hi-tech hemiciclo).
Evidências. E não escrevi todas. Porque se escrevesse todas as linhas do desencanto e das conversas diárias ou da infidelidade normativa causada pelos disparates legislados... enfim... talvez nem acreditassem.
Só há duas soluções: implodir a escola com os absurdos, fazendo tudo como querem que seja feito (a impossibilidade levaria à completa paralização), ou contorná-los até a inteligência regressar, para proteger as crianças e as famílias dos malefícios causados por estes anos que ficarão na história por todas as más razões...
(Parece-me que nesta entrada há também evidências de desencanto, azedume, irritação, revolta... Mas estas não vale a pena apontar no papelinho porque sem sorrisos e acomodação não há excelentes. Certo? Certo... )
Vou mas é almoçar... devo estar com falta de açúcar no sangue e quero estar bem docinha daqui a pouco para continuar o trabalho com os meus meninos... Eles merecem todas as calorias, energias e sorrisos que guardo exclusivamente para tudo e todos os que amo.
ADENDA:
À tarde... finalmente a turminha B conseguiu ir para a sala dos portáteis em AP (há sempre uma reunião ou qualquer coisa a ocupar a dita e todas as semanas tem sido uma imensa desilusão). Só que... a desilusão manteve-se... fomos para a sala... mas eles são 26... e com os computadores no estado em que estavam de manhã - apenas 4 completamente funcionais - impossível fazer alguma coisa do previsto. Só coisas mínimas e com muitos a refilar, pois não puderam ter acesso a computadores para continuar trabalhos. Também reclamaram, e muito, das idas infinitamente repetidas às lojas em busca dos e-escolas... as recusas... os códigos errados... os espere mais dois meses...
O ano lectivo está a acabar. Dos e-escolas e dos e-escolinhas nem sinal!
(Propaganda? Pois...)
quarta-feira, março 25, 2009
In the mood... with candy...
(Aqui o rebuçado é da C. Aguilera e não das Andrew Sisters... mas pronto... apetece dançar na mesma...)
Coitadinho?
Não é coisa que me preocupe. Os paradoxos passaram a fazer parte do nosso dia a dia desde há uns anos.
Tenho na memória duas coisas: o convite (recusei) que me foi feito para me candidatar a "professora do ano" pelos bons serviços prestados... e a notificação da mesma escola, dois anos depois, que levou um carteiro a fazer-me assinar dois papéis e a apresentar o BI para ficar a saber que não posso progredir para lado nenhum... pelos bons serviços prestados em 24 anos, mas sem folhinha em 2008/2009 que confirme a renovação dos meus bons votos para a causa educativa...
Sempre fui menina muito obediente, conciliadora, procurando dar a volta a todos os absurdos. Devo ter-me cansado. Coisas da idade e de alguns cabelos brancos. Cansei-me de ser desrespeitada e de ver desrespeitadas as crianças a meu cargo. Farei por elas o que for preciso para que se saiba e para que as coisas mudem, mesmo sem estar sempre a falar do assunto. Quem se interessa sabe.
Coitadinho? Quem é afinal a pessoa infeliz, desgraçada, mísera... pobre dela?
Eu cá não sou...
coitadinho
s. m. adj.
s. m.,
pessoa infeliz;
prov.,
indivíduo atraiçoado pela esposa;
adj.,
dim. de coitado
coitado
adj. interj.
adj.,
desgraçado;
infeliz;
mísero;
interj.,
pobre dele!.
Ah! Só me senti hoje um pouco coitadinha ao ver os milhões investidos na casa dos deputados... tanta tecnologia junta e eu a penar na escola sem condições tecnológicas para trabalhar com os meus alunos (ai tantas promessas que venho escutando sobre milhões de planos tecnológicos...e nada...)... e sem aquecimento ou arrefecimento condicionados nas salas mais penalizantes da escola... Inverno ou Verão... sem conforto... poucos recursos. Senti-me, como dizer?, atraiçoada (não pela esposa) por quem deveria definir outras prioridades para este país... Crise?
(Coitadinhos de nós todos...)
Biblioteca de livros digitais - PNL
...
Integrado nas múltiplas acções do Plano Nacional de Leitura, a Biblioteca de Livros Digitais é um espaço dinamizador de iniciativas relacionadas com leitura e a escrita, que se assume como um agregado de livros de autores consagrados e aprovados pelo Plano Nacional de Leitura e, em simultâneo como um repositório de trabalhos realizados por pessoas interessadas em criar outros textos motivados pelo livro que acabaram de ler.
A Biblioteca de Livros Digitais é uma iniciativa Web 2.0, estruturada pela agregação de um número considerável de projectos individuais partilhados, entretecidos numa teia dinâmica de ligações e RSS.
A Biblioteca visa criar um espaço comunitário na Internet, que se situa para lá do conceito tradicional de lugar da publicação na rede, entendido como mero repositório de trabalhos.
A Biblioteca é um lugar de partilhas, de troca de experiências, agregador de todos quantos promovem e usufruem do prazer de ler e estão interessados em alargar o seu ciclo de amigos e conhecidos.
O que oferece a Biblioteca de Livros Digitais?
Todos os interessados em inscrever-se como membros da Biblioteca têm direito a dispor de 1 Gigabyte de espaço de disco, para guardar as produções que desejem vir a publicar nos livros que mais apreciam.
Os membros do da Biblioteca de Livros Digitais têm direito a participar nos múltiplos concursos e iniciativas promovidas pela organização. (AQUI)
Regressar devagarinho a este mad world...
Tears for fears (versão original)
Confesso preferir a primeira...
O mundo?
A mesma versão... Always mad, com intervalos doces de sanidade pelo meio (como o de ontem e os que passo nas aulas com os alunos...).
terça-feira, março 24, 2009
Muitos mimos...
Pois...
Fui recebida com um imenso carinho...
Ai tantos meninos lendo poesia!
Ai tantos meninos oferecendo-me a doce prenda de me devolver poemas na sua voz única!
Ai o entusiasmo e o empenho, a dedicação das professoras e professores que organizaram e animaram o dia!
E uma surpresa especial...
Um professor e os seus alunos de 6º ano musicaram e cantaram o "palavras pintadas" (escolhido como mote para o dia) ao som de guitarras e de flautas. Doce, forte e comovente. Fiquei sem palavras.
(Eu que falo pelos cotovelos...)
Deixei beijinhos, poesia e a promessa de regressar para o ano, com calma, para podermos conversar um bocadinho e trocar alguns segredos ainda não revelados...
Aguardarei as fotos deles para juntar às mais doces recordações!
A vida tem estas coincidências: a Jacqueline (coordenadora que me convidou) descobriu-me porque há um ano um amigo lhe ofereceu um livro meu... gostou... investigou e... deu comigo. E eu com ela. E pronto. Há gente assim com a qual cruzamos o coração sem ser preciso muito. As palavras são pontes simples mas poderosas.
Ficou o fio preso...
Até para o ano!
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ADENDA: A Guida, que nos acompanhou (foi tão bom revê-la!) deixou este miminho no seu recanto... Pois... Falava eu em mimos...
Obrigada!
segunda-feira, março 23, 2009
"...uma moral convergente: o infinito afinal fica aqui ao pé da gente! "
Duas linhas paralelas
muito paralelamente
iam passando entre estrelas
fazendo o que estava escrito:
caminhando eternamente
de infinito a infinito.
Seguiam-se passo a passo
exactas e sempre a par
pois só num ponto do espaço
que ninguém sabe onde é
se podiam encontrar
falar e tomar café.
Mas farta de andar sozinha
uma delas certo dia
voltou-se para a outra linha
sorriu-lhe e disse-lhe assim:
“Deixa lá a geometria
e anda aqui para o pé de mim...”
Diz-lhe a outra: “Nem pensar!
Mas que falta de respeito!
Se quisermos lá chegar
temos de ir devagarinho
andando sempre a direito
cada qual no seu caminho!”
Não se dando por achada
fica na sua a primeira
e sorrindo amalandrada
pela calada, sem um grito
deita a mãozinha matreira
puxa para si o infinito.
E com ele ali à frente
as duas a murmurar
olharam-se docemente
e sem fazerem perguntas
puseram-se a namorar
seguiram as duas juntas.
Assim nestas poucas linhas
fica uma história banal
com linhas e entrelinhas
e uma moral convergente:
o infinito afinal
fica aqui ao pé da gente!
José Fanha
Educar os filhos (uma urgência nos dias que correm) - Aldo Naouri
Depois... encontrei no 'Umbigo do P. Guinote isto ( Evidências ).
.
Coincidências a reforçar a curiosidade pela obra.
Acho que em breve...
Não, não tenho filhos, mas vivo do exercício de ajudar a educar os dos outros e, nesse processo, já ouvi muitas vezes pais pedindo ajuda para lidarem com os seus próprios filhos. "Já não sei o que lhe hei-de fazer! A professora acha que eu devia fazer o quê?"... Não que ache que deva ser eu a dar conselhos... que ainda roubo o emprego a alguém nesta época de crise e não quero que me acusem de acumular empregos vários (a culpa nem é minha, é daqueles que acham que nós professores devemos ser assim gente-dos-sete-intrumentos, Jack of all trades - master of none, para poupar uns tostões nem sei bem para quê... Ah! Sei bem para quê, mas estou a ver se me esqueço do que ouço todos os dias nos telejornais... o meu sentido do número não abarca nem a ordem de grandeza de tantos milhões, nem a promessa de os desencantar para isto e para aquilo...).
Mas não é fácil virar as costas a súplicas e retorquir aos apelos dos progenitores com um "vá perguntar ao pedopsiquiatra, ao psicólogo, ao médico...". Há uns anos cheguei a ter uma criança que... só se portava bem na Escola. A mãe queixava-se de que em casa fazia birras, partia as coisas do quarto, nunca obedecia... A menina pequenina e frágil - 5º ano - era consultada por um conhecido pedopsiquiatra que chegou a telefonar-me para eu lhe confirmar o anjo que aquela criança era na Escola onde se sentia bem... e onde as regras eram aceites e onde o respeito pelos outros não era colocado em causa (lembro-me bem da conversa). Não refiro pormenores sobre o tipo de experiências familiares (tudo relatado com minúcia pela Mãe) que originaram a disfunção que levava a encarregada de educação a vir à escola para se queixar a mim, DT, do comportamento da educanda em casa e me pedir que falasse com ela a ver se conseguia que ela se portasse melhor por lá porque ela gostava de mim e me escutava. E eu a dizer que a filhota se portava bem na Escola e estava atenta e acatava as indicações e trabalhava sem problemas... Insólito? Há coisas mais insólitas nas escolas. Mas só quem lá está é que sabe. Os outros fazem apenas umas teorias assentes em coisa alguma e depois inventam medidas que só atrapalham o que de bom se conseguia ir fazendo. Pagar-se-á caro o tempo subtraído sem nexo e os disparates que se têm acumulado nestes últimos anos.
Não... Também não é para virar especialista instantânea em educação de filhos e mais tarde reclamar o meu diploma num qualquer CNO... Não.
Mas gosto de saber com que crianças lido (como se não soubesse), com que famílias lido, para tentar fazer o melhor possível nas condições reais e não nas que sonhamos como ideais.
E porque um dia a escola portuguesa ainda vira de vez ATL com dormida e nós professores... pais substitutos, que, segundo se apregoa como peixe barato, a substituição foi uma coisa que, vai-se a ver e, resultou muito bem nem sei p'ra que foi tanta reclamação... sugiro a algum estudioso de sociologia, de psicologia educativa ou assim essas coisas das ciências humanas e sociais uma tesezita sobre o fenómeno da substituição nas escolas - esses tempos maravilhosos de essencialmente dolce fare e improdutivo niente.
E porque ler faz bem.
E porque tenho a mania dos livros e...
... ou compro uma casa maior ou compro um.... kindle(?)
José Fanha: Poeta, Blogue, Centro de Recursos
Acabei por descobrir o Poeta no seu blogue... e agora vou aninhá-lo ali nas Teias de palavra e fantasia de que mais gosto.
Há fios que se cruzam assim, por tudo e por nada.
Coisas simples que as tecnologias fazem acontecer como pós de perlimpimpim das histórias das fadas.
Quem precisa de varinha de condão?
(Eu não!)
Gostei muito desta reflexão que por lá encontrei...
OS VOSSOS FILHOS NÃO SÃO TOSTÕES
(A poesia não nos rouba nem a atenção ao mundo, nem a lucidez: amplia-as.)
Ler, ler, ler... os nossos poemas favoritos...
domingo, março 22, 2009
Scratch, Drawdio e Jay Silver...
... cheguei aqui :
Scratch Lowers Resistance to Programming
SAN JOSE, Calif. -- A new language from MIT's Media Lab makes it easy for kids to develop programs that interact with things in the real world: Pencils, paper, water, and even vegetables.
Called Scratch, it's not so much a procedural language as an environment for creating interactive animations, annotated stories, slideshows, prototypes and games. It's designed to be as simple to use as possible, so kids as young as 8 can get started building their own animations with minimal preparation.
"Our design philosophy is, don't design something for kids that you don't also find engaging and interesting," says Jay Silver, one of the researchers who created Scratch. Silver works in the Media Lab's "Lifelong Kindergarten" group. So it's not surprising that the environment is fun for adults, too. At the Emerging Technology conference here Monday, a roomful of grownups were playing with the program, creating bouncing kitties and a simple golf game.
(...)
Silver is also the instigator of Drawdio, a $20 kit that makes different musical tones based on the resistance of a circuit, enabling kids (or adults) to make music by touching conductive objects, water or each other.
The idea is to get kids to explore with the real world by translating one property (such as resistance) into another (sound) in a way that encourages fun and experimentation, says Silver.
"My projects are about exploring the urban environment and trusting yourself as a scientist," says Silver.
Daqui, por conta do "Drawdio",cheguei a outro lugar:
http://web.media.mit.edu/~silver/drawdio/
e por lá... encontrei o universo de Jay Silver do MIT (que escutei em Julho 08 in loco)
Aventurem-se!
Deixo dois vídeos sobre os temas...
I Don't Know Enough About ... anything, but I like her voice!
Diana Krall, claro.
(Os fãs terão paciência até finalmente escutarem a sua voz... :)
...
E se tiverem mais um pouquinho de paciência... dia 31 está quase quase a chegar...
sábado, março 21, 2009
Dia(s) de poesia... redondo(s) afiado(s) vocábulo(s)...
Dentro dele um poeta maior do que o corpo e do que o tempo. A música poesia companheira da outra poesia que respirava com vocábulos certos que se entranhavam mesmo sem querer: ora dor, ora prazer, ora outra coisa qualquer sempre com sentido preciso. Incomodando ou empurrando ou embalando. Cor nunca neutra. Amor inteiro parte decimal igual a zero, fracção com numerador sempre múltiplo do denominador. Bocadinhos de unidade? Não.
Escrevi as palavras da busca virtual e cheguei ao que partilho. Achei que calhava bem, embora poesia e luta devam ser sempre que um Homem deseje e precise e sonhe (lugar-comum, eu sei, mas finjo que não sei). Janelas por onde se respira mais longe e mais alto, mesmo que paredes do chão ao céu tentem conter a água que somos. Ele sabia tão bem desta verdade (vocábulo arredondado e fora de moda) que nunca deixará de viver na memória de quem lhe queira (ou não) bem, passados e esquecidos que forem todos os dias mundiais de poesia assina(la)dos com cruz no calendário dos homens comuns.
Hoje - Reabertura da Estufa de Borboletas - Lagartagis
Borboletas de volta a Lisboa!!
O Lagartagis vai reabrir as portas
Sábado, dia 21 de Março de 2009, comemorando a Primavera!
Vamos ter de novo borboletas no Jardim Botânico de Lisboa e com uma nova força! Acreditamos e queremos voltar a ter uma estufa de borboletas onde a divulgação do conhecimento e a investigação surgem em paralelo. Aqui quebram-se barreiras entre cientistas e visitantes. Há plantas silvestres quase desconhecidas com folhas suculentas para as lagartas, e flores e frutos para as borboletas. Tudo num espaço verde com pequenos segredos escondidos em cada recanto talvez guardados numa teia de uma aranha ou atrás de um nenúfar algures no lago.
Uma nova vontade de não desistir veio derrubar as barreiras impostas pelas dificuldades financeiras, dando fôlego positivo para varrer os obstáculos, sendo possível a reabertura deste ambiente único no centro de Lisboa. É importante saber mais… É importante perceber como vivem estes pequenos insectos nas suas plantas hospedeiras. Saber quanto tempo vivem e quantas gerações anuais podemos ter para cada espécie. E este saber é uma riqueza para todos nós! Deve ser partilhado em refúgios ecológicos como o Lagartagis!
Sábado, 21 de Março de 2009
Jardim Botânico do Museu Nacional de História Natural – UL
15h - Sessão de abertura.
Encontro na escadaria do Jardim Botânico.
Visitas gratuitas ao Lagartagis
Animação para crianças e borboletas:
- Borboletas nas Bochechas
- Borboletas de Aguarelas e Sal.
A todos os visitantes será oferecida uma pequena amostra de
comida de borboletas para saborear ao longo da visita.
Espetadas de Fruta e Chá adocicado com Mel.
Museu Nacional de História Natural da Universidade de Lisboa
Rua da Escola Politécnica, 58 1250 -102 Lisboa
www.mnhn.ul.pt
Lagartagis: Catarina Madruga cmadruga@museus.ul.pt
Tlf/Fax: 213965388
Mas estarei bem representada pelo meu aluno Kiko das Borboletas que não faltará ao evento.
sexta-feira, março 20, 2009
Aveiro em Azeitão - partilhar experiências e aprendizagens II
quinta-feira, março 19, 2009
quarta-feira, março 18, 2009
Amplify.com - coleccionando recortes da "web"
Agora é possível em versão beta.
Depois de me queixar da minha dificuldade em organizar favoritos, sobretudo porque sou rápida a encontrar coisas importantes, mas o volume depois é excessivo e as designações não me permitem (re)encontrar facilmente o que acumulo...
... o Carlos Santos deu-me uma pista magnífica:
Como se faz para integrar o grupo beta?
Cria-se conta no twitter (já tinha) e "seguimos" o http://twitter.com/amplifytheweb . Depois recebe-se um convite e seguem-se as intruções. Criamos um "clog" (clipping blog)... não é complicado perceber os passos... Em seguida instala-se uma pequena aplicação (no Firefox ou Internet explorer) que nos permitirá activar "um interruptor" para "recortar" tudo aquilo que é interessante na web e colocá-lo no nosso espaço (podemos sincronizar com o twitter e decidir que documentos desejamos partilhar com a comunidade que integramos).
Pode criar-se neste espaço uma comunidade de partilha... mas confesso que, para já, não andei à procura de outros "cloggers"... porque a prioridade é mesmo conseguir criar uma espécie webfolio onde vá colocando alguns achados para mais tarde poder regressar...
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terça-feira, março 17, 2009
En tus brazos
segunda-feira, março 16, 2009
O príncipe do rio...
Porque gosto das palavras que o poeta escreve.
Literatura: Manuel Alegre lança em Abril livro infantil "O Príncipe do Rio"
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Lisboa, 11 Mar (Lusa) - O poeta e deputado Manuel Alegre vai lançar a 23 de Abril o livro infantil "O Príncipe do Rio", o seu mais recente trabalho como escritor, anunciou a Dom Quixote.
Em declarações à Lusa, Manuel Alegre afirmou que a ideia de escrever este livro lhe surgiu quando estava a ler contos aos seus dois netos (gémeos de 4 anos) e acabou por reinventar as histórias, "irritado com alguns dos livros que por aí há para crianças".
"O Príncipe do Rio" tem ilustrações de Danuta Wojciechowska, disse o autor.
Esta não é a primeira incursão de Manuel Alegre na literatura infantil. Em 1996 publicou na editorial Caminho "As Naus de Verde Pinho - Viagem de Bartolomeu Dias contada à minha filha Joana".
Com uma vasta obra de poesia, Manuel Alegre é também autor de romances como "Jornada de África", "A Terceira Rosa" e "Rafael".
Quinta-feira, o escritor vai participar em Roma na sessão de apresentação de "Cane Come Noi", a versão italiana da obra "Cão Como Nós", recentemente publicada pela editora Il Filo.
"Cão Como Nós" foi lançado pelas Publicações Dom Quixote em 2002 e, segundo a editora, já vendeu mais de 100 mil exemplares.
EO.
(AQUI - Expresso)
As Naus de Verde Pinho
Manuel Alegre
Ed. Caminho
E como se aproxima Abril... e o Dia Internacional do Livro Infantil (2 de Abril) - iniciativa do IBBY (International Board on Books for Young People)
deixo aqui a mensagem deste ano para abrir o apetite.
Dia Internacional do Livro Infantil 2009
(tradução no Bibliotequices do Paulo Izidoro)
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É também em Abril que se comemora o "Dia Mundial do Livro"
No âmbito do Dia Mundial do Livro, a Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas propõe os passatempo “Um livro numa frase” e "Um livro numa foto". Saiba como participar.
Passatempos “Dia Mundial do Livro 2009” ,
Portanto, boas razões para levantar o véu e antecipar as comemorações e para investirmos e nos mimarmos com os livros da nossa vida (e outros que será preciso investigar a ver se merecem estar sempre do nosso lado).