Acabei por descobrir o Poeta no seu blogue... e agora vou aninhá-lo ali nas Teias de palavra e fantasia de que mais gosto.
Há fios que se cruzam assim, por tudo e por nada.
Coisas simples que as tecnologias fazem acontecer como pós de perlimpimpim das histórias das fadas.
Quem precisa de varinha de condão?
(Eu não!)
Gostei muito desta reflexão que por lá encontrei...
OS VOSSOS FILHOS NÃO SÃO TOSTÕES
(A poesia não nos rouba nem a atenção ao mundo, nem a lucidez: amplia-as.)
2 comentários:
3za, Ontem vim cá à tua teia roubar as rosas do teu jardim, porque queria umas rosas bonitas para a primavera.
E hoje retribuo com um poema cheio de graça do José Fanha que li no Blog dele queridas bibliotecas , tem muito de comum com a matemática "Romance ingénuo de duas linhas paralelas" http://sobretudoeparcadeverao.blogspot.com/2008/11/poesia-de-jos-fanha.html
Boas Leituras para amanhã, Luis
Adorei o poema! Vou levá-lo comigo para o juntar a outro do Manuel Pina (A triste história do zero poeta)... VAi ser uma sessão poético-matemática :) Obrigada pela partilha!
Enviar um comentário