Tempo... paciência... não impor modelos de resolução... Deixá-los pensar... relacionar... compreender e procurar os seus caminhos...
Corrigir "indicações"... apoiar aqui e ali...
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Fazer a síntese das várias estradas usadas e reforçar a importância de se encaminharem (quem ainda lá não chegou) para a "elegância" e simplicidade que o cálculo matemático empresta à resolução dos problemas, sem termos de nos suportar sempre "em muletas gráficas de apoio"... importantes, mas para aos poucos irem sendo substituídas por formas de resolução mais eficazes...
Depois dessa aula, na mesma tarde, um aluno recria em Scratch toda a situação.
(Estudar pode ser de tantas formas!)
Continuaremos as aventuras pelos problemas...
E eu adoro quadros negros, lápis, papel e, também, "outras tecnologias"...
5 comentários:
As "outras" tecnologias são sempre boas. É assim uma espécie de coelho que tiramos da cartola quando tudo o resto está enrascado. A última vez que me aconteceu isso foi na quinta-feira :-) - o coelho até não saiu mal da aventura, só um pouco chamuscado na ponta das orelhas...
Ah! Os quadros verdes! Lembras-te dos nossos? Agora temos uns de cerâmica branquinhos, alvos de morrer. A vantagem é que também servem de écran quando queremos projectar alguma - um dois em um muito pouco usual em coisas do nosso governo (porquê ter um se podemos ter dois pelo preço de três?).
:)
Pois lembro.....
(eh eh eh.... para a última frase)
Ufa! Há inteligência na aula de matemática.
:) Faço um esforço... são mais de 20 anos e procuro ler e aprender pelo caminho sem fascínios, fundamentalismos e observando, escutando, pensando... Às vezes o mais simples produz efeitos muito mais complexos e interessantes...
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