domingo, fevereiro 04, 2007

Ler será no futuro um acto de rebeldia

Através do Alcameh de Maria do Sameiro Pedro cheguei ao El Pais e a uma entrevista com Alberto Manguel que tive ocasião de ouvir ao vivo num encontro em Setembro na Gulbenkian...
Gostei particularmente na altura. Gostei agora.



El capitalismo actual no puede permitirse un consumidor lento, y la literatura requiere lentitud

...

El amor por la lectura se aprende, pero no se enseña. Nadie puede obligarnos a enamorarnos

Alberto Manguel

En algún lugar de la biblioteca hay una página que ha sido escrita para nosotros

Há pessoas assim.

2 comentários:

Herr Macintosh disse...

Gostei do título. Ray Bradbury escreveu um livro em que o acto de ler livros era considerado um crime e os bombeiros tinham por missão queimar os livros que fossem encontrados. Chama-se Fahrenheit 451 e foi publicado pela primeira vez em 1953, antes dos computadores se tornarem lugar comum. Meio século depois levanta-se a suspeita de que ler será algo proibido.
Para quem gosta de livros, talvez se aproximem tempos estranhos ou, como diz um título do mesmo autor Something wicked this way comes. Quem não conhece as histórias de Bradbury talvez deva lê-las... Antes que seja um crime...

Teresa Martinho Marques disse...

pois...