Há dias que são de todos. Que não são nossos.
Duram de manhã à noite sem respiração por dentro. Somos neles sem sermos. Estando, fazendo, os outros sempre no centro. Dias que pedem uma janela e um pedacinho de tempo de olhar para dentro. Miradouro com vista interior.
Exactamente assim. Perdida neles. Acabo sempre por me dar a mão e não me deixar escapar...
Duram de manhã à noite sem respiração por dentro. Somos neles sem sermos. Estando, fazendo, os outros sempre no centro. Dias que pedem uma janela e um pedacinho de tempo de olhar para dentro. Miradouro com vista interior.
Exactamente assim. Perdida neles. Acabo sempre por me dar a mão e não me deixar escapar...
... depois de me pôr os
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Rita Oliveira Dias
http://geladodegroselha.blogspot.com/2006/09/comear-o-primeiro-sono.html
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