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Vens dizer-me olá todos os dias. De madrugada até à noite. Companhia leve. Intervalo breve. Pedaço de céu pousado no jardim. (Só para mim?)
A única folha de Outono que voa em todas as direcções e que descansa em qualquer lado, ou não, apenas porque lhe apetece.
(Dormes onde? No meu peito?)
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Não partas já. Fica só mais um bocadinho.
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(Quem me dera ser nas tuas penas...
Quem me dera ser no teu corpo...
Quem me dera ser nas tuas asas...)
4 comentários:
Poesia?
Poave, Poepássaro, ornitopoema
:) :)
Ih, ih, ih...Palavras sábias estas de Existente Instante.
:) sorrisos... :)
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