Há tanto tempo que não brinco com ele!
Apeteceu-me fingir que o tenho na mão.
que o faço parar... no tempo
que o faço parar... no tempo
leio um poema sem culpa
escrevo uma linha com calma
visito um castelo encantado
visto-me de princesa
aqui presa entre dois minutos, agarro-me com força e o terceiro não chega
Sabe bem este faz de conta
este acreditar
eternidade à mão só porque quero
respirar como se fosse possível
A noite nem vai chegar hoje
não vai que eu não deixo
(Será dia até eu querer)
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