JMGS said...
Perdóname por no ser capaz de escribirte en tu lengua, pero no quería dejar pasar la oportunidad de saludarte. Me gusta tu blog y me gusta el poema... "A primeira palavra..."
E lembrei-me de ontem.
A ideia lançada a certa altura de que não seria o mundo que nos escutava. Os nossos vizinhos apenas. Quase só.
Vizinhos, digo agora eu, como disse ontem, de língua. Não necessariamente próximos. Não necessariamente apenas da nossa rua. E hoje a (re)confirmação...
(a Oficina de projectos do Vicente no Brasil e a sua ligação à teia já o haviam mostrado).
Provavelmente, claro, uma questão de conteúdos, de linha, de cores, de afinidades... ainda assim. É possível chegar longe. Ontem, por três vezes, ficou provado exactamente isso.
O que fariam vocês?
Claro... seguir a ligação. O fazedor de blogues é um curioso por natureza. Aventureiro de cadeira, mas aventureiro ainda assim. Não perde nada em seguir o fio. Pode ser coisa nenhuma. Pode descobrir tesouros.
Hoje, Domingo, descobri um e partilho-o.
Uma meada, uma teia, um entusiasmo, uma energia, um optimismo, um sonho, muitos sonhos, muitas letras, muitas palavras, pelos dedos de José Mª González-Serna Sánchez.
.
Um fio de seda ali ao lado, para chegar mais depressa.
E a resposta:
Agradeço (gracias?) as tuas palavras, a tua visita... através delas descobri a "tua teia" fascinante. Me gusta. Gosto. Darei notícia dela... juntá-la-ei aos meus favoritos. A língua da poesia não tem fronteiras... tu lengua, a minha língua... são as mesmas...
6 comentários:
A propósito de letras e de tempo e de gente que se faz mais gente pelo tempo que dedica às palavras lidas, ouvidas, ditas, imaginadas, escritas. A propósito daquele que
"...toma, escreve, para que o vento não o apague." (Isabel Allende), como tu e o José.
E o vento já é só brisa ao pé da força da vossas palavras.
Ass. (ficou esquecido :o)): Elis
Sempre presente...
... como as fadas. Beijinhos
Muchas gracias por tus palabras (¿Obrigado, se dice?) y por tu referencia. Como muy bien dices. minha lingua es tu lengua, são as mesmas.
diz-se Obrigado, sim. Mas não é preciso. As boas letras são para ser espalhadas pelo mundo.
:)
Na semana da leitura,alguns país foram a nossa sala ler alguns livros que eles gostacem
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