Não... não te vim libertar... só espreitar...
Talvez mais um dia aqui para o escritório... provavelmente dois...
(o resto da casa ainda mais...)
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Aproveito a paragem imposta por cloro, remédio para fungos e mais de uma demão de tinta...
Impunha-se ADSL... alguma velocidade...
Primeiro com fio (e o único recanto possível - perto da nova ligação, para trabalhar nestes dias de confusão... é o que se vê)
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Depois sem fio - reconquistar a liberdade... muito tempo a tentar resolver os problemas, as instalações, as configurações...
A escola sempre no centro. Porque é preciso agilizar, melhorar possibilidades... rentabilizar o tempo que não é nenhum e tem de dar para tanto.
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O professor sabe como pinta os dias de pessoa que também é.
Como os entrelaça com a escola tentando não falhar naquilo que é essencial, mesmo quando tudo parece virado do avesso. O professor sabe. Sabem os companheiros e companheiras, sabem os filhos. Os amigos. Quem mora nele.
(Normalmente deixando-se a si para trás...)
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