A morte, decida o que decidir quando decidir, não consegue matar por completo quem morar nem que seja numa memória apenas... Muito menos mata quem mora em tantas...
(Não se morre quando a morte assim decide... Morre-se apenas quando não se vive, nem se semeia...)
4 comentários:
Ausente todo o dia, só soube pelas 23h. Fiquei muito emocionada. Sem palavras, só consegui deixar no meu blogue um título e uma foto (e no Aragem). Entre a minha casa e a da minha filha Ana estão todos os seus livros. A sua escrita encanta-me. Também sempre gostei do Homem. Uma vez ouvi-o responder numa entrevista na TV que sim, que também era um homem amargurado, porque depois de tantos ideais e esperanças tudo estava na mesma no mundo (palavras não exactamente estas, mas parecidas). Neste momento estou a passar por vários blogues... silêncio a não ser no teu. (Mas ainda passei por muito poucos)
Beijinhos :)
Não li a obra toda. Mas li muitos. E gostava. E sentirei a falta dele...
beijinhos
Foi o penúltimo que li dele e também gostei muito!
O último foi A Viagem do Elefante que, quanto a mim modesta leitora mas com um bom conhecimento de muitos dos seus livros, ficou aquém do que esperava.
Mas já li noutros
blogues gente a referi-lo como uma das suas melhores obras...
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