quarta-feira, setembro 30, 2009

O dia chegou...

Ficou pronta hoje a ajuda para continuar a alimentar a sede de ler...
Dizem-me que 1,5 é q.b.
Olhos gémeos um do outro.
Ao longe dizem que 0,5.

A idade parece medir-se com números muito para além dos habituais. Dizem que é do cansaço, do exagero, do computador (e de um braço preguiçoso que insiste em não aumentar de comprimento, acrescento eu).

Aceitar. Habituar-me ao peso.
Dos anos? Não. Ao peso da nova companhia nas horas de trabalho e leitura.
(Vou dispensá-los para sonhar. Nos sonhos não me fazem falta alguma.)


(foto minha com um truquezinho no Corel photo-Paint...)

6 comentários:

IC disse...

a "vista cansada", necessitando de óculos só para ver ao pé, é o normal pelos 40.
Ah! Também usas o PhotoPaint :) Há anos que não o dispenso nem troco pelo... não lembro agora o nome... aquele que quase toda a gente usa.
Beijinhos.

Teresa Martinho Marques disse...

:) adobe photoshop??? :)
Vistinha cansada, pois...
Beijinhos

Existente Instante disse...

Teresa e...?
Ampliar o seu fora , para estreitar o bom e essencial das coisas no dentro de Si.
Na maior parte das vezes a beleza do que escreve não engana: Há muita "lupa de ver perto" para melhor amar e estreitar adentro! Uma espécie de duas e afortunadas lentes tem a cara Teresa.
Como costume dizer: um suave declive o nosso caminhar. Que o seja, suave e terno se possível.

Anónimo disse...

Faço minhas as palavras cheias de sabedoria do Existente Instante! Tens sim uma "lupa de ver perto" diria que ela até consegue AMPLIAR, AUMENTAR, e TORNAR MUITO GRANDE, tudo o que à partida ninguém daria conta, tudo o que se torna grande e belo. Sim.."seja suave e terno" e com muitos sonhos pelo meio!

Nenúfar Cor-de-Rosa disse...

Desculpa Teresa, acho que carreguei numa tecla qualquer sem querer, o "anónimo" de cima sou eu: Nenúfar-Girafa-Cor-de-Rosa- Xana. Bjs

Teresa Martinho Marques disse...

Vocês mimam-me tanto...
E, sim... Acho que nasci, como todos nós, com uma lupa interior. Às vezes crescemos e distraímo-nos dela. Talvez o segredo seja não nos perdermos da magia do olhar da infância que tudo vê, que com tudo se espanta e tudo questiona.
Obrigada pelo carinho