quarta-feira, março 12, 2008

A caminho de Lisboa

Sem tempo para tecer mais do que a saudade da minha terra que mato todas as quartas-feiras.
Lisboa que amanhece?
Não... para mim é a Lisboa que entardece.
(As madrugadas são aqui deste lado do rio, à beira da Serra)

3 comentários:

Existente Instante disse...

"(As madrugadas são aqui deste lado do rio, à beira da Serra)"

Porque vais sozinha
Aranhiça, Aranhaiça?

Não tenho ninguém
que me queira bem.

Não tens um amigo?
Deixa-me ir contigo.

Claro que conheces o mote, tens obrigação de conhecer a minha brincadeira debaixo da seriedade de um grande Poema de um Enormíssimo Poeta.
O teu problema serrano, é que trazes serranias no olhares, depois a tua miudagem perde-se na paisagem!

Existente Instante disse...

"(As madrugadas são aqui deste lado do rio, à beira da Serra)"

Porque vais sozinha
Aranhiça, Aranhaiça?

Não tenho ninguém
que me queira bem.

Não tens um amigo?
Deixa-me ir contigo.

Claro que conheces o mote, tens obrigação de conhecer a minha brincadeira debaixo da seriedade de um grande Poema de um Enormíssimo Poeta.
O teu problema serrano, é que trazes serranias no olhares, depois a tua miudagem perde-se na paisagem!

Teresa Martinho Marques disse...

:)