sexta-feira, outubro 23, 2009

À janela...

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Vens dizer-me olá todos os dias. De madrugada até à noite. Companhia leve. Intervalo breve. Pedaço de céu pousado no jardim. (Só para mim?)
A única folha de Outono que voa em todas as direcções e que descansa em qualquer lado, ou não, apenas porque lhe apetece.
(Dormes onde? No meu peito?)
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Não partas já. Fica só mais um bocadinho.
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(Quem me dera ser nas tuas penas...
Quem me dera ser no teu corpo...
Quem me dera ser nas tuas asas...)

4 comentários:

Existente Instante disse...

Poesia?
Poave, Poepássaro, ornitopoema

Teresa Martinho Marques disse...

:) :)

rabina disse...

Ih, ih, ih...Palavras sábias estas de Existente Instante.

Teresa Martinho Marques disse...

:) sorrisos... :)