Vai seguir os passos da nossa outra Amiga comum (de que falei) com decisão tomada no Domingo passado.
Casualidades, coincidências, excepções, casos isolados, tão naturais e confortáveis que não devem causar aflição a ninguém.
Claramente estamos todos muito felizes e motivados.
Mais palavras para quê?
Basta ler aqui (mais) uma das evidências da motivação e felicidade de todos os professores lúcidos e empenhados, que continuam a tentar fazer dos seus alunos o centro da Escola.
![[teacher-clipart-web.jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZRbxKpAn7mWVorUS1DXNSMROdPhiYSUDL3J65nNTE91p8OcOrKud9KR9nvSt4SDNqZEWR9_HBPTPCsUwxNjpdUw3o0shB6Jf7zBwyEsa1Ia56n5GRovBFXC42Zam_513-Yy5l/s1600/teacher-clipart-web.jpg)
uma média de centenas de casos isolados por mês. Casos sem rosto.
(Interessante seria algum jornal procurá-los a todos e contar as suas razões...)
E chegaremos ao futuro dia a que Fátima C. se referiu como presente cruel na sua terra:
"A grande questão do Brasil é que a pobreza tem as dimensões do país. Quem tem emprego não põe filho em escola pública."
(A Fátima é uma colega nossa do Brasil, que conheci virtualmente através dos nossos blogues e que se queixa de coisas muito parecidas com as nossas... Preservo o anonimato e não deixo ligação para o seu espaço, porque a frase surgiu numa troca de correspondência pessoal a propósito do uso das TIC no ensino... se ela me autorizar... :)
Seja o que for que se venha a fazer no futuro para salvar o pouco que resta da Escola, nunca será possível reparar todo o mal e estrago que já foi feito e continua a fazer-se...
Só quem lá vive sabe.
Eu sei.
 
 
 

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