terça-feira, abril 06, 2010

Do amor, da tecnologia, dos legumes, do útil e do belo...



Porque as tecnologias podem ser o meio para expressar uma qualquer forma de amor quando fazemos algo dedicado ao outro, à felicidade do outro, à aprendizagem do outro e somos felizes nesse gesto de dar de nós...
Porque podemos com elas servir o útil revestido de beleza, com um toque de poesia e de cor, como a música, o amor, a arte e a matemática sempre têm...
Porque em todas as coisas convivem sempre mais ou menos pacificamente duas naturezas ou até mais...
Porque os legumes, as flores, o néctar não pesam quando se precisa de estar concentrado algumas horas seguidas (contaram-me as fadas, os duendes e as borboletas em segredo cúmplice)...
Porque gosto de me aninhar nesta espécie de caos, de mundo meu, de coisa doce, à frente de uma janela onde bebo e dou a beber, onde a varinha de condão se revela e onde também se cresce por dentro e por fora...

4 comentários:

Marina disse...

Pronto, ta tudo bem, mas os legumes... só no jardim ou na sopa!

Teresa Martinho Marques disse...

:) :) :)

IC disse...

Voltei aqui devido à imagem da rosácea e ao vídeo que acabei de ver no YouTube (recebi no mail a tua publicação). Então não é que acabei de aprender como definir o centro de rotação? Quando precisei, usei um expediente chato. Nunca tinha reparado no sinalinho que mostra os eixos!!! (Tenho um amigo que costumava dizer-me que eu aprendia coisas complicadas mas não via o que estava mesmo à frente do meu nariz lol). Obrigada, Teresa. Beijinhos.

Teresa Martinho Marques disse...

Podes agradecer ao ffred... Foi ele quem me ensinou! :) :)
Beijinhos